Marabá: MPF inaugura nova embarcação em visita técnica ao Pedral do Lourenço 4i6715

O transporte fluvial é uma realidade na Amazônia, onde muitas localidades não são íveis de carro ou possuem sérias restrições de o
(Foto: MPF)

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O Ministério Público Federal (MPF) realizou duas audiências públicas e três reuniões complementares para discutir os impactos da derrocagem do Pedral de Lourenço, no Rio Tocantins. A agilidade de atuação do órgão só foi possível graças ao uso de nova embarcação destinada à unidade em Marabá, no sudeste do Pará. 541a5q

As embarcações, que na prática funcionam como escritórios de representação fluvial, têm auxiliado o MPF no atendimento a comunidades tradicionais e povos indígenas na Amazônia, cujo o depende de transporte. 

O procurador da República e coordenador da Procuradoria da República em Marabá, Rafael Martins da Silva, destacou que a entrega do barco à unidade do município inaugura uma nova fase na atuação finalística do órgão no Pará.

“O transporte pelo modal fluvial é uma realidade dos povos da Amazônia e, por isso, muitas localidades não são íveis de carro ou possuem sérias restrições de o, sobretudo no período chuvoso. Com a disponibilidade dos barcos, os procuradores que atuam nas regiões sul e sudeste do Pará am, assim, a ter mais uma forma de transporte e de o a essas comunidades,” destacou.

Pedral do Lourenço 1311q

Possuindo cerca de 43 km de extensão, o Pedral de Lourenço é uma formação rochosa no Rio Tocantins, que aflora durante o período de estiagem, impedindo a navegação de embarcações de maior porte. A derrocagem do pedral é uma das obras previstas para a construção da hidrovia Araguaia-Tocantins que, para especialistas, poderá causar sérios impactos ambientais. As comunidades mais afetadas serão as ribeirinhas, que dependem exclusivamente da pesca local para sobrevivência.

No último dia 22 de novembro, o MPF se reuniu com membros de uma dessas comunidades, a Vila Tauiry, em Itupiranga, próximo ao Pedral do Lourenço. Após ouvi-los, os representantes visitaram as composições rochosas, sendo guiados pelo presidente da Associação das Comunidades Ribeirinhas do Pedral do Lourenço (Acrevita) e morador da Vila Tauiry, Ronaldo Macena.

(Ascom MPF/PA)

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