Prefeituras do Pará já receberam este ano quase R$ 900 milhões para a saúde 554626

Municípios do estado que receberam “merreca” estão entre os mais pobres do Brasil. Por outro lado, a gulosa Belém concentra 24% dos recursos destinados aos fundos municipais.

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Desde 1º de janeiro, não para de entrar dinheiro nas contas dos fundos municipais de saúde geridos pelas prefeituras. Juntas, as 144 istrações municipais paraenses receberam do Fundo Nacional de Saúde (FNS) R$ 882.226.997,79, sendo R$ 831,9 milhões para custeio e R$ 50,33 milhões para investimento. Em média, o custo da saúde de cada paraense está saindo por R$ 102,55. Além dos recursos municipais, o Pará recebeu R$ 186.491.202,10 em rees estaduais. 14316

No topo do ranking dos fundos municipais que mais embolsaram recursos está Belém, com R$ 206,92 milhões. De cada R$ 1 que vem ao Pará a título de investimento em saúde pública, pelo menos 24 centavos aportam na capital paraense. Ananindeua (R$ 70,05 milhões) e Castanhal (R$ 35,75 milhões) completam o pódio, seguidos de Santarém (R$ 34,08 milhões), Marabá (R$ 22,4 milhões), Tucuruí (R$ 17,31 milhões), Parauapebas (R$ 16,78 milhões), Marituba (R$ 13,83 milhões), Abaetetuba (R$ 12,96 milhões) e Itaituba (R$ 11,92 milhões).

Na outra ponta, a Prefeitura de Sapucaia é a que menos viu recursos da saúde até o momento: R$ 398,9 mil. Bannach, que é o município menos populoso do estado, recebeu mais que o dobro (R$ 903 mil) de Sapucaia. Todos os dez municípios que menos receberam recursos para aplicação em saúde até o momento não ajuntaram sequer R$ 1 milhão. São João da Ponta (R$ 447,6 mil) e Magalhães Barata (R$ 676,2 mil), segundo e terceiro que menos viram rees, estão, por outro lado, entre os municípios mais pobres do país. Há um descomo entre o que as prefeituras recebem, sobretudo as mais pobres, e o que de fato precisam para conseguirem elevar os indicadores locais de qualidade de vida.

Veja quanto a prefeitura de seu município já recebeu este ano, até o momento, em recursos para a saúde pública.

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