Sindicato Rural de Marabá vai ajudar financeiramente músico baleado durante a 31ª Expoama 403i4q

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Por Eleutério Gomes – de Marabá 404d6b

O Sindicato Rural de Marabá, por decisão da diretoria, decidiu ontem, terça-feira (18), que vai destinar ajuda financeira ao músico Johnny Lima da Silva, mais conhecido como “Johnny Balada”, durante seis meses. Ele foi ferido à bala na madrugada do último sábado (15), penúltimo dia da 31ª Expoama, na ocasião do show de lançamento de uma rádio FM na cidade, no Parque de Exposições.

O autor do tiro, cujo projétil atravessou as alças intestinais do músico, foi o policial militar Rodrigo Soares Cordeiro, que serve no 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e estava de folga. Segundo ele, o disparo foi acidental.

A confusão aconteceu por volta das 3h da madrugada quando, segundo o boletim de ocorrência registrado na 21ª Seccional Urbana de Marabá, três desconhecidos partiram para cima de Cordeiro na tentativa de tomar-lhe a arma. Um deles, inclusive, quebrou uma garrafa de cerveja no rosto do PM, atingindo o olho esquerdo do policial.

Ante a agressão e em desvantagem, ainda segundo seu depoimento, Cordeiro sacou a arma e aí aconteceu o disparo, não se sabe de proposital ou acidental, acertando o percussionista, que estava acompanhado da mulher dele, Delmaires Ferreira. No meio do tumulto formado, os agressores aproveitaram para fugir; o PM, que se entregou espontaneamente à Polícia Rodoviária Federal, foi levado ao Distrito Policial; e Johnny Lima da Silva transportado ao Hospital Municipal pelo SAMU, onde ou por uma operação de emergência para retirada da bala.

Autuado como autor de lesão corporal grave, o PM foi liberado após audiência de custódia e prometeu ajudar o músico dentro das suas possibilidades financeiras. Amigos de Johnny pediram ajuda para ele ontem, em redes sociais e, por fim, o Sindicato Rural solidarizou-se com o rapaz, que ficará algum tempo impossibilitado de trabalhar.

Outra versão

A versão que circulou no domingo (16), pela manhã, nas redes sociais, era de que o PM havia feito galanteios à mulher do músico e este o atacou com uma garrafa, tendo o policial atirado em seguida. Essa versão, entretanto, foi desmentida pelo advogado de Cordeiro, Odilon Vieira Neto, o qual afirmou que “os dois nem sequer se conheciam”.

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